quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Você na REDE

Eu já falei que gosto muito quando a universidade 'desensala', sai das quatro paredes e compartilha conhecimento. Pois bem, neste semestre, em Teoria da Imagem, aceitei o meu próprio desafio de tornar público o conhecimento que estudamos e produzimos a partir das nossas análises.
Nós estudamos, eu e meus pupilos, a auto-imagem em redes e aplicativos. Trabalhamos com entrevistas a usuários de Facebook, Instagram, e os aplicativos Whats App e Snap Chat. Além disso, lemos a bibliografia encontrada sobre internet, redes, fotografia e pornografia, relacionamentos líquidos e mundo que se dissolve com uso de tecnologias do efêmero. Retomei Vilém Flusser, em filosofia da caixa preta e superficialidade das imagens técnicas, adentrei Zigmunt Bauman, conheci Bent Fausing, com seus estudos sobre selfie. E tantos outros autores. Fizemos o seminário com muita vontade e determinação, com feira da pechincha, arrecadamos dinheiro para motossom, cartazes e alguns sorteios para atrair a garotada de 13 a 20. Colocamos cartazes em lan houses e lanchonetes de Cachoeira.





 O público externo foi pequeno, registramos umas 15 pessoas que não tinham ligação com a UFRB. E um total de 130 pessoas no auditório, ouvindo os resultados de nossas pesquisas. Muitos, estudantes de jornalismo, publicidade, cinema, artes, ciências sociais, etc.

Desensalamos!!!!





segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Amiga do coração

Cris De Lamônica em Salvador. Na verdade, em Praia do Forte. Fiz o convite e ela, muito gentilmente, abriu mão do conforto do seu flat e veio passar um dia em minha casa, onde dormiu e ficamos juntas por 24 horas. E parece que a distância nunca existiu. A distância afetiva, nunca. Ela chegou e foi aqueleeeee abraço.
 Fomos colegas de sala por dois anos e companheiras de trabalhos, de papo, de fotos, de identificação.
Cris foi minha primeira modelo em meus books. Cris sempre foi uma mulher muito bonita e foi um privilégio poder fotografá-la.
Fiz a cobertura do aniversário de um ano de Mateus, seu primeiro filho. Estive na casa dela em Brasília por duas vezes.


Na última, conheci Vinny, seu atual marido. E percebi que Cris vivia o amor maduro e merecedor, pois seu primeiro casamento era com um homem ciumento, controlador e estranho, a ponto de ter ciúmes das amigas, impedir que ela trabalhasse e se desenvolvesse.

É sempre muito feliz rever Cristina. E mais ainda, vê-la na plenitude da vida.
Dessa vez, a novidade foi ela conhecer Arthur e eu conhecer o pequeno Bernardo. Adoro estar com amigas como ela, amigas de alma e de coração.



sábado, 23 de janeiro de 2016

Dog se foi

Dog não era meu cachorro. Não vi Dog nascer, nem crescer. Conheci Dog com 9 anos, enorme, bravo, forte. Eu nunca tinha convivido com um Chow-chow, mas sabia de sua fama de cachorro imperial, da guarda chinesa.


Mas encarei Dog numa boa e reparei no quanto ele era inteligente, observador, e também que era 'na dele', Não era bravo à toa. E me convenci de que Dog não morderia sem motivo. Não demorou muito, eu já passeava com ele, colocava coleira, sempre com respeito e cuidado.
Dog fez 10 anos e vi que ele gostava da aproximação das pessoas. Atraia olhares na rua, gente que puxava papo, parecia um ursão, gente querendo acariciar, Mas seu dono dizia 'esse cachorro é bravo, cuidado, não toque'. Dog havia mordido o pai e a sobrinha do dono. Logo, o receio era justificado.
E enquanto isso eu via Dog envelhecendo. Fez onze, fez doze. E tudo se agravou. Inicialmente, mancando e patas inchadas. O chão do apartamento não ajudava. Depois as pernas a terem dificuldade de andar. Acompanhei nos últimos seis meses, várias vezes em que Dog teve dificuldades para de manter em pé.
Ao longo desses três anos de convivência de toque, entre eu e Dog, o medo e receio não se justificaram e foram se desfazendo. Sempre que eu chegava, ou Arthur, Dog se aproximava, e tanto eu quanto Arthur, ainda com respeito,  o acariciávamos, conversávamos com ele, e dava para perceber uma energia de proximidade, como se aquele animal quisesse afago, algo que não achava muito na casa do dono.
Dono cuidava. Andava com ele, alimentava, mas não via dono fazer carinho. Vi poucas vezes, de banho tomado, Dog cheiroso, pêlo lustroso, dono passar a mão com orgulho. Dog demonstrava o fino trato que recebia. Dono tinha uma certa vaidade, tinha um belo cachorro. Mas não via o amigo que tinha.
Por isso criei para Dog a historinha do ser bravo que vende a ideia de distante e intocável, mas que envelhece só, sem toque, sem afago, sem verdadeira amizade.
E Dog, a cada ano, queria mais abraços.
Só vi Joãozinho, filho do dono, que cresceu praticamente enquanto o cachorro também crescia (ele tem um ano a mais que Dog), ser capaz de abraçá-lo sem medo.
E era visível a alegria de DOG quando João estava por perto. Mas João vinha a cada seis meses ou mais. Pouca doação da energia sinestésica ao cachorro.

Seres querem e precisam de carinho.

Há alguns meses, toda vez que eu via Dog, era sempre com um afago na cabeça, no meio da testa dele, as vezes na nuca do cachorro, ou no dorso. E claro, sempre em trabalho de doação de energia, sempre em pensamento: ' oi bonito". E percebi, ao longo do tempo, a alegria dele quando eu chegava.

Hoje, ao saber que Dog estava muito doente, fiz meu último carinho. Hoje, dia do aniversário de Joãozinho.
Nessa última foto, Dog nem movia a cabeça, respirava de forma irregular, não levantava mais, totalmente sem coordenação nas pernas, mas trazia uma doçura no olhar. Penso que Dog merecia que eu escrevesse uma história infantil sobre braveza e velhice. A fama de bravo afastou os afagos. E o velho dog pouco foi acarinhado.
Orei, energizei Dog e o pedi a ele que descansasse, pois tinha sido muito majestoso, bonito, inteligente, asseado, disciplinado, valente, curioso e amigo.
Mais tarde, à noite, soube que Dog morreu. Foi-se embora, o cachorro mais lindo que já convivi. O mais esperto e o menos afagado. Dog se chamava KOWU.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Dar e receber, receber e doar...

Você já pensou que nada se perde e tudo se transforma? Pois bem, quando morrermos nosso corpo físico, caso seja enterrado, vai alimentar microrganismos, insetos e vermes. Não é uma cena muito bonita de ver ou imaginar, mas é a verdade. Assistindo ao filme 'Criação', que conta a história de Charles Darwin, há uma cena em que um pequeno animal morre, se decompõe com a ajuda desses seres do subterrâneo, vira adubo, gera plantinhas... e Darwin, ao ver como a natureza se organiza para 'transformar' o bicho morto em vida, chega à conclusão que tudo está interligado de forma natural.
Ok, então alimentarmos um monte de vermes é nosso destino.
Mas espere aí! você acha que, sendo banquete de vermes, caso você seja enterrado sem duas córneas, um coração, um fígado, dois rins, etc. o banquete será menor?
Pois é, preparando-se para o inevitável, é bom que você pense qual destino quer que seu corpo físico tenha.
Caso queira transformar o que você não vai usar mais, em utilidade para outros seres humanos, a doação de órgãos precisa ser autorizada por sua família. Mas será que quem cuidará do seu corpo vai decidir, respeitando a sua vontade? Há muitas pesquisas que indicam que a família, muitas vezes teme mutilar o morto. Sem autorização, nada seu poderá ser aproveitado.
O cartaz abaixo foi criação de estudantes de Publicidade da UFRB e aprovado pela Secretaria de Saúde da Bahia. E ele nos faz pensar na melhor transformação que nosso corpo pode ter quando o inevitável chegar: Você nasce, cresce, se reproduz, morre e DOA.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Perda e luto

Amado Becquer Casaballe não está mais entre nós. E eu só soube hoje...
Há mais de dois anos,  ele desencarnou. E eu só soube hoje...
Enviava emails e nada. Procurava foto nova no face, até deixei mensagem pelo offline do face, e nada, e a pressa, os dias que correm, as coisas por fazer, e eu ia protelando pesquisar para saber o porquê desse silêncio tão prolongado.
Há seis emails sem resposta em minha caixa de enviados. E eu só soube hoje.

Há uma semana escrevi para Matías, filho mais velho de Bec. Não o conheço pessoalmente, mas seu pai falava sempre dele e de Nicolas. Então, investigando, escrevi.
Ele me respondeu hoje: 'Hola Alene, lamento informarte que mi padre falleció el 22 de septiembre de 2013'.
Nos jornais argentinos, pesquisei depois dessa notícia de Matías, o fato foi noticiado. Mas eu não tive tempo.
Estou me sentindo tão culpada dessa minha inoperante saudade. Eu apenas aceitei como natural seu silêncio e não o era. Nós, de 1996 a 2012, temos dezenas de emails trocados. Então como aceitei esse silêncio tão passivamente?

Bec era muito importante para mim. Fui à Argentina para conhecê-lo em 2011, depois de quase 15 anos de amizade. Conto sobre este encontro aqui mesmo, neste blog.  E a viagem inteira, está em meu blog Diário de Caminhos e Destinos.

Bec era um homem encantador. É preciso que se diga que era muito talentoso, escritor sobre fotografia, pesquisador, sócio de uma revista importante na Argentina, a Fotomundo. Indaiara, minha cunhada, foi àquele país para o mestrado e eu ainda não conhecia Bec pessoalmente, e ela me trouxe uma coleção das revistas, que li e depois doei para a Biblioteca do CAHL, UFRB.










domingo, 17 de janeiro de 2016

Apagando velinhas e ficando velhinha

Meu aniversário começou mais cedo este ano. Eu sei que provavelmente no ano que vem, não vou poder estar com muitos dos meus amigos, e o universo me proporcionou bons momentos este ano.
Na sexta, dia 16, pela manhã,  Mística chegou. Uma festa para minha alma. Há quatro anos não nos encontrávamos. Telefonemas nas datas importantes, conversas de facebook, mas facetoface, nada! então era muita coisa para por em dia, sempre rindo muito. A gente sabe rir das nossas pequenas misérias humanas.
Durante a tarde, surpresa, Tiane em Salvador. E lá fomos nós, praia, por do sol do farol, comidinhas lá em casa à noite. Bom demais!!!! eu confesso que eu me senti adolescente de novo. Relembramos altas histórias. Eu convivo com Tiane desde que eu tinha 6 anos de idade! e com Mística, desde os 13. As duas estiveram próximas por diversas vezes. Selminha foi colega de colégio por duas vezes, igual a Tiane, com Selma fiz Geateafi, fomos professoras juntas na AFI e colegas de universidade, na UESC, logo no início dos cursos. A gente fugia juntas das aulas para rir e ver André tocar violão, Bute dançar...
E Tiane foi colega também em três períodos distintos, primário da AFI, Magistério do Estadual e na UESC, em Letras. As duas acompanharam de perto meu primeiro namoro, pois saíamos em turminha.
Fantástico reencontro.
Sábado eu me dei de presente meu primeiro Curso de Introdução à Projecciologia e Auto-conhecimento. Eu me senti investindo em meu espírito. Aprendi coisas novas, já nas primeiras aulas, que foram presentes a serem aplicados a partir de agora, com objetivo de melhorar minha energia ao longo do dia.
Presente para sempre.
E no domingo, hoje, dia D de dáDIVA, de VIDA, de  noVIDAde, de renovação, de capacidade de superação, de reformulação, de amizade, de alegrias... um café da manhã com meus queridos do coração.
E foi uma delícia!!!! muita coisa gostosa e muito papo e risada. Tia Lícia, tia Berel, Marcelo e Nícia, João e Davi, Renatinha e Matheus, Sodake, July e Gui, Eu, Arthur, nós todos reunidos com muita alegria e comidinhas deliciosas. Viramos até propaganda do Janela da Vovó.

Ao final da tarde, novo encontro, desta vez com amigas, em uma festa wicca, de energia feminina. Apenas um homem, que traz consigo minha versão masculina, meu herdeiro genético. Ele nos fotografou, a mim com as amigas, com cada uma, com todas. Uma farra. Direito à meditação, a papos sobre assuntos de mulher, temos cá nossas identidades de gênero.
Elas todos, em doação de bençãos para minha vida, e eu devolvendo em energização coletiva, para as realizações conjuntas. Foi mágico.










Desse aniversário, vou levando o que  mais tenho procurado: os momentos únicos e de muito afeto. E de quebra, algumas poucas fotos significativas (risos).

domingo, 3 de janeiro de 2016

Com carinho, para João

Meu primo João Neto sempre foi um primo especial. E mesmo na distância, sem tanta convivência, eu sempre tenho muita alegria da sua companhia e amizade.
João fez aniversário, enviou mensagem e não recebi, com convite, antecipadamente. No dia, ao lembrar de dar os parabéns, fui comunicada sobre sua festa e desmarquei tudo, dando prioridade a ele, a estar com tia, prima e amigos deles, que, diga-se de passagem, são maravilhosos, muitos que conheço há algumas dezenas de anos.
Da festa, só bons momentos, que transformei em vídeo. Muita alegria e vida longa à João!
https://www.youtube.com/watch?v=N0UHqeHa1MA

sábado, 2 de janeiro de 2016

É tudo novo de novo, recomecemos...

Mais um ano novo. Que bom, hora de fazer planos. E em 2016 os  planos são de mudança. Chacoalhar a vida, que mesmo sem rotina, porque tem estrada toda semana, tem ficar em hotel, tem correria, tem aprender coisas novas e ensinar coisas novas e pesquisar coisas novas, tem também a super rotina: dez anos no mesmo lugar, tem a disciplina que é sempre a mesma, tem o universo acadêmico que é sempre o mesmo, tem as mesmas cidades...
Então, 2016, você, um ano 9, é de mudança.
Nos planos, o doutorado, uma nova cidade, uma nova condição de vida, um novo desafio.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

A pessoa que escolhi ser

Encarnei. Estou no planeta terra em forma humana, vivendo as experiências na carne, na matéria.
Quem sou?
Sou alguém, criada por uma energia, que culturalmente denomino Deus, em forma de luz pura, que criou-me energia também, mas temporariamente em forma de carne. Em essência, também sou luz. Igual, mas em processo de evolução através de um corpo,  que é meu SOMA, e ainda precisa melhorar muito. Meu soma é parte de um todo, que envolve  a mente, os sentimentos, os pensamentos e as ações, e que tem obrigação de buscar ficar mais iluminada.
 Com vocabulário espírita, ao estar encarnada, sou pessoa cheia de afetos. Rodeada de gente que sabe dar e receber amor. E essa é uma escolha, porque a vida é feita de escolhas. Eu não quero perto de mim, pessoas que não sabem amar. Ou que dizem amar, mas de forma distorcida.
Nesta encarnação atual sou professora, jornalista, fotógrafa, artista, atriz, ... sou ser criativo. Com muita sorte em meu mentalsoma, pois apresento ter inteligência em tomada de decisões, cheia de ações de alegria e harmonia. Sou ser que busca estudar, aprender, conhecer, ensinar, compartilhar saberes, científicos ou espirituais. E agradeço ter tido mestres físicos que ensinaram-me o valor de aprender e compartilhar.
Como mulher, escolhi ser mãe. Sei o dia  em que meu filho foi concebido. Fruto de planejamento, na verdade, eu fui escolhida por um ser lindo para vivenciar o maior amor do mundo, o amor da maternidade planejada. E dotada de útero, encarnação que cria, sou de puro afeto, que sabe doar filho para que este possa amar e ser amado por outros.
Como filha, sei que sou imperfeita. As vezes fui muito dura com os meus pais.
Preciso melhorar, ainda que eu tenha puro afeto de filha, que sabe que seus pais são seres emprestados da espiritualidade consciencial, para que possam amar e ser amados por outros.
Como companheira, sou exigente, porque eu faço doação de coração, então sou amante de afeto verdadeiro, não gosto de jogos, de manipulações.
Sei que o amor físico tem diversos tons, entre os cinzas e os coloridos, que perpassam sentimentos, emoções do físico e do espírito, em busca das satisfações mais diversas. Sei que o amor físico é egóico, pode utilizar-se de artimanhas, as vezes é puramente carne.
Por isso sou exigente, e finalizei relações que prometiam, mas, por sentir que não sou devidamente valorizada, eu preferi ficar só.

Sim, eu me amo muito, e  por isso meu amor perpassa pela ideia de eu me sentir muito amada para estar em uma relação.

Sim, eu me permiti recomeçar do zero, em processos dolorosos de solidão, pois acredito no amor e na vida terrena compartilhada.

Sou amiga de grande afeto, mas compreendo que meus amigos estão rodeados de tantos outros amigos e não sou única. Aceito silêncios e distâncias como processos naturais, e reencontros como necessidades ao seu tempo. Adoro reencontrar meus amigos de infância, adolescência, universidades, teatro, e etc.

Sou pessoa cheia de amigos, cheia de gente disposta a ajudar em volta, porque sou pessoa disposta à energia da doação, da troca. Penso que em saco que sempre sai coisas (doação de energia), há espaço novo para coisas novas (há a troca).

A menina, a mocinha e a mulher, que em períodos diversos vivenciei, sempre foi bonita fisicamente. Cresci a ouvir elogios, mas sempre soube que era passageiro.

Eu ainda sinto-me jovem,  feminina, agradável, uma  figura que harmoniza com a natureza do divino e do feminino, cheia de intuição e emoção. E quero envelhecer com dignidade e beleza, sem apelar para artifícios. Quero a beleza natural das marcas e expressões. Dos fios que clareiam, da pele que tem rugas.

Sou ser sensual, que usa a energia sexual para criar campo magnético da cura, da harmonia e do equilíbrio físico, tão necessário na biologia. E não concebo energia doada sem retorno.
Não gosto e nem acredito em sexo casual. Acredito em sexo doação.

Sou ser que busca estar em harmonia, em boas energias...

Gratidão sempre

Todos os dias acordo com a sensação de que sou muito privilegiada. Por isso, sou grata ao universo.
Agradeço à energia criadora e criativa, que me fez em estado original, na qual resultou as muitas experiências que já passei e nesta atual, que estou agora. E nesta experiência maravilhosa, agradeço a Aquilino Paiva Lins, pai terrestre maravilhoso. Agradeço a Marilene, mãe guerreira e amada. Agradeço a Aquilino Júnior e Marcelo, irmãos sensíveis, compreensivos e amigos. Agradeço a Arthur Frederico, filho amado, inteligente e independente.
Aos que já desencarnaram, que me são muito importantes, por seu tempo de convivência comigo, agradeço, minha avó Nira, exemplo e cuidado, carinho e atenção, minha avó Hilda, minha avó Antonia.
E dentre meus amados amigos desencarnados, à querida Maria Emília Ramalho, muito amada.

Agradeço pelo alimento, pelo ar, pela água, pela natureza, pelas minhas plantinhas...

Agradeço ao universo por todos os objetos da matéria densa que são necessários para que eu viva tranquila e feliz.