Teve presente, claro que teve. Na luta para fugir dos eletrônicos e dos games, dei um livro sobre música, muito interessante, que faz um apanhado dos ritmos mais importantes ao longo da História e veio com um CD composto de trechos que representam bem esses estilos.
Mas eu queria marcar o dia. Então eu o convidei para irmos à Fonte Nova ver o BAÊA. Primeiro jogo da vida dele na Arena, e ele me abraçava, e me abraçava e dizia 'mamãe, tô muito feliz'. O time perdeu de 1 a 0 para Chapecoense, mas chegamos a conclusão que o Bahia jogou melhor, só não conseguia finalizar em gols. Então ele saiu sorrindo, sem nem abalar com o fato do time estar indo direto para zona de rebaixamento. E eu também saí contente, descobrindo que Dia das Crianças, esta data tão comercial, tem formas e jeitos de presentear sem ter que se render ao consumismo...
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