Ano novo e a sensação que precisamos renovar tanta coisa. É a ideologia capitalista a nossa volta, na mídia, no cotidiano. Mas sinceramente acredito que precisamos sim, retroceder, voltar ao passado e resgatar o que sentíamos quando crianças:
crer novamente nas pessoas;
crer em uma divindade que torna tudo perfeito;
crer que a vida é linda;
acreditar piamente que os valores familiares valem a pena;
e que amar aqueles que nos amam é imprescindível.
Assim, os anos que virão serão mais leves, mais bonitos e coloridos.
E nós, consequentemente, seremos mais felizes no presente e no futuro.
Meditações, impressões da vida, memórias revisitadas, crônicas fotográficas, muito blá blá blá... É só para deixar registrado o que penso do mundo (antes que eu morra e não conte, ou mostre, nada a ninguém).
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Um mergulho no passado
Adoro mergulhar no passado através de um velho álbum de fotografias. Em qualquer passado. Meu ou de outras pessoas. E melhor ainda se este álbum não nos pertencer e encontrarmos fotos nossas que nem sabíamos ou lembrávamos que existiam. Aconteceu comigo neste natal. Dia 25, no Conde, na casa da minha avó, resolvi remexer nas fotos dela. Era para encontrar minha avó mais nova, suas diversas épocas e momentos, seus amigos, suas lembranças. Mas no caminho, me achei.
Pequenina, um bebê de 15 dias, com traços leves do que me tornaria. Nas dedicatórias, com letra do meu estimado pai, uma lembrança de sua primeira filha para os avós queridos.
Depois, com menos de um ano, faceira, entre brinquedos. Senti saudade de um brinquedo que não foi guardado: a linda boneca que era quase do meu tamanho. Só restou mesmo a imagem no papel fotossensível.
Ou com meu irmão, JR, com os dentes amarelados de tanto remédio (eu tinha sérios problemas respiratórios e alérgicos).
Em seguida aos 4 anos, em pose de tímida, tão séria.
Depois, com um cabelo de praia, uma brasília amarela ao fundo e um corpo magérrimo, bem versão twiggy, de dar inveja!!!
Aproveitei para digitalizar sem recurso: foto da foto!
E fiquei refletindo sobre os álbuns virtuais de agora.
Está aqui, está publicado. Mas nada se compara a sensação de tocar o papel fotográfico, suporte tão em extinção.
Pequenina, um bebê de 15 dias, com traços leves do que me tornaria. Nas dedicatórias, com letra do meu estimado pai, uma lembrança de sua primeira filha para os avós queridos.
Depois, com menos de um ano, faceira, entre brinquedos. Senti saudade de um brinquedo que não foi guardado: a linda boneca que era quase do meu tamanho. Só restou mesmo a imagem no papel fotossensível.
Ou com meu irmão, JR, com os dentes amarelados de tanto remédio (eu tinha sérios problemas respiratórios e alérgicos).
Em seguida aos 4 anos, em pose de tímida, tão séria.
Depois, com um cabelo de praia, uma brasília amarela ao fundo e um corpo magérrimo, bem versão twiggy, de dar inveja!!!
Aproveitei para digitalizar sem recurso: foto da foto!
E fiquei refletindo sobre os álbuns virtuais de agora.
Está aqui, está publicado. Mas nada se compara a sensação de tocar o papel fotográfico, suporte tão em extinção.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Caminho de luz com a galera off road
Sabe esses passeios despretensiosos que fazemos, quando o máximo a esperar é oportunidade de sair de casa? assim foi ontem. Fui com Aless para Piatã, para encontrar a galera do Clube do Jipe, no Armazém Paulistano, um boteco legal, que tem até sushi bar. Fomos bem recebidas por várias pessoas e aproveitamos para abastecer o humor, enquanto aguardávamos a saída.
Tinha um moço com uma buzina muito engraçada e usando o gorro do papai noel, que fofo! super bom astral.
Saímos num comboio de uns doze carros apenas e eles, super organizados, nos entregaram o roteiro e um adesivo.
E lá fui eu, dando risada com a Aless e fotografando o que dava... com velocidade no obturador em 20/1, eu me desdobrava para tentar salvar as fotos enquando o carro seguia.
Passamos pela orla, Barra, Campo Grande, Avenida 7, Carlos Gomes, descemos para a cidade baixa, comércio, Igreja do Bomfim...
Desencanei de querer boas imagens, até porque achei a iluminação de Salvador bem pobrezinha e vendo pela janela do carro, pior ainda.
Só paramos na Ribeira. Um dos componentes do Clube estava aniversariando e eles resolveram sentar num boteco. Mas eu e Aless, e toda a gurizada, formada de filhos dos Jipeiros, seguimos para o sorvete famoso da Ribeira. Onze da noite, tudo fechando e fomos colocados para fora da sorveteria.
Divertido, iluminado.
Tinha um moço com uma buzina muito engraçada e usando o gorro do papai noel, que fofo! super bom astral.
Saímos num comboio de uns doze carros apenas e eles, super organizados, nos entregaram o roteiro e um adesivo.
E lá fui eu, dando risada com a Aless e fotografando o que dava... com velocidade no obturador em 20/1, eu me desdobrava para tentar salvar as fotos enquando o carro seguia.
Passamos pela orla, Barra, Campo Grande, Avenida 7, Carlos Gomes, descemos para a cidade baixa, comércio, Igreja do Bomfim...
Desencanei de querer boas imagens, até porque achei a iluminação de Salvador bem pobrezinha e vendo pela janela do carro, pior ainda.
Só paramos na Ribeira. Um dos componentes do Clube estava aniversariando e eles resolveram sentar num boteco. Mas eu e Aless, e toda a gurizada, formada de filhos dos Jipeiros, seguimos para o sorvete famoso da Ribeira. Onze da noite, tudo fechando e fomos colocados para fora da sorveteria.
Divertido, iluminado.
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