sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O poder de não comunicar ou filtrar palavras

Vivo dizendo que palavra é poder. E não é porque li em algum lugar não, é porque tenho vivenciado ao longo da minha vida, desde que ouvi minha mãe dizer isso, quando menina. Lá em casa aprendemos a não dizer nomes feios para não atraí-los. E 'palavrões' eram proibidos, não por falta de educação, mas para que não fizessem parte da nossa realidade como algo físico, que poderia realmente acontecer. E com o tempo, pelo hábito, aprendemos a nem pensar em nomes feios... usamos um outro vocabulário para dizer sentimentos e emoções que nos dão insatisfação.
Também na proteção espiritual, aprendi desde cedo a verbalizar um campo protetor (o manto azul de Jesus Cristo), sobre o corpo físico em diversas situações. Sempre verbalizei tal proteção quando enfrentei estradas, viagens... e sempre funcionou. Mas além das palavras, conheci há pouco o poder dos sentimentos, das emoções.
Tive o prazer de receber, numa dessas correntes de emails, um material sobre Gregg Braden. Achei textos sobre ele e fui ao YouTube para ouvir suas entrevistas (claro, estão em inglês - mas há algumas legendadas em espanhol), e gostei do que diz o moço.
Ele, de formação nas ciências duras, era astrofísico da Nasa e sempre se questionou por que algumas culturas acreditavam em questões transcendentais, como poder do pensamento, chacras, etc. E foi investigar, com um grupo de cientistas, sobre questões da física, da estrutura molecular, do DNA e de como pensamento, emoção e sentimento interferem nisso tudo.
O resultado não está na mídia, mas os experimentos são interessantes e dizem muito da nossa ignorância sobre nossa própria mente. Ao que parece a ciência está percebendo que a máxima 'tudo se transforma' tem um aspecto ainda mais forte: 'o tempo todo' e que somos os maiores transformadores do nosso universo.
Por isso, a importância de pensar, sentir e falar coisas boas. De procurar ficar longe de coisas (objetos), de filmes, pessoas, palavras, noticiários de violência. Não é ficar à parte, mas filtrar, saber quando está sendo excessivo, perceber que as energias precisam ser renovadas e fazer o máximo para renová-las com nossas atitudes mentais.

Um comentário:

Anônimo disse...

Senti isso na pele. Nunca imaginei que uma ação movida pelo impulso poderia machucar tanto, ou melhor,que palavras movidas pelo impulso poderiam machucar tanto...e como machucam. Sinto-me agora uma das piores pessoas, simplesmente por ter magoado alguém que gosto tanto e que tanto gosta de mim. Agora, mais do que nunca terei mais cautela em proferir alguma ooisa e principalmente movida por impulso...Obrigada pela indicação, foi um tapa de luva em meu rosto.