Ainda lembro da primeira visita à casa de Max, acompanhada do querido Marco Franco, em 1995, numa viagem à passeio - eu morava em Mato Grosso do Sul.
Anos depois, em 2002, na mesma casa dele, Marco e Max me falavam do quanto seria enriquecedor para jornalistas fazerem o PRODEMA e para o programa, ter comunicadores. E lá fomos nós, Eu, Nane, Bete e Leo, rumo ao Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Lembro das reuniões com Max, com Paulo Terra e a força que recebemos.
Os encontros nos corredores, o bom humor, e um estado permanente de tranquilidade. E Max nos disse um dia que acreditava nesses comunicadores ambientais.
Agora estou em oração pelo nosso Max. Ele era muito especial e sabe o quanto nos era querido.
Max de Menezes, grande colaborador da Universidade Estadual de Santa Cruz, morreu em Ilhéus ontem e será enterrado hoje no Cemitério Municipal do Salobrinho, próximo ao campus da UESC, como era seu desejo.
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