Amizades de verdade nos enchem a alma. Elas são amizades que se constroem no dia a dia e prosseguem por anos a fio, com a mesma intensidade, vontade de compartilhar momentos e uma alegria indescritível do reencontro mesmo com intervalos de anos sem encontros físicos.
Este final de semana reencontrei Rosangela. Minha amiga Valente, parceira em tantas coisas em Mato Grosso do Sul.
E nossos pequenos se reencontraram depois de mais de dois anos sem se verem. Nosso Jun Igor e nosso Arthur se dão bem e me enche de carinho vê-los brincando como se fosse comum esses momentos de convivência. Acho que nossos pequenos sentem a energia de amor fraterno que temos uma pela outra.
Também foi um prazer conhecer mais um pedacinho da Ro, no pequeno Victor Kenji, que vi na barriga, quando do nosso último encontro, quando fui a São Paulo e jantamos juntas, na casa do Ro, com meu querido Jorge Ijuim.
E mais uma vez, as horas passam rápido, porque contamos nossas vidas, nossas dificuldades e conquistas, e é como se estivéssemos nos colocando uma no colo da outra, porque amigo de verdade dá 'colo', para dizer ao outro: 'tudo vai dar certo, confie, porque eu confio em você!'
E assim esses encontros, mesmo raros (depois de treze anos de formadas, esse é o nosso quinto ou sexto encontro), são encontros cheios de esperança, de alegria e da emoção da amizade de verdade.
Meditações, impressões da vida, memórias revisitadas, crônicas fotográficas, muito blá blá blá... É só para deixar registrado o que penso do mundo (antes que eu morra e não conte, ou mostre, nada a ninguém).
domingo, 25 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Perdemos Max
Ainda lembro da primeira visita à casa de Max, acompanhada do querido Marco Franco, em 1995, numa viagem à passeio - eu morava em Mato Grosso do Sul.
Anos depois, em 2002, na mesma casa dele, Marco e Max me falavam do quanto seria enriquecedor para jornalistas fazerem o PRODEMA e para o programa, ter comunicadores. E lá fomos nós, Eu, Nane, Bete e Leo, rumo ao Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Lembro das reuniões com Max, com Paulo Terra e a força que recebemos.
Os encontros nos corredores, o bom humor, e um estado permanente de tranquilidade. E Max nos disse um dia que acreditava nesses comunicadores ambientais.
Agora estou em oração pelo nosso Max. Ele era muito especial e sabe o quanto nos era querido.
Max de Menezes, grande colaborador da Universidade Estadual de Santa Cruz, morreu em Ilhéus ontem e será enterrado hoje no Cemitério Municipal do Salobrinho, próximo ao campus da UESC, como era seu desejo.
Anos depois, em 2002, na mesma casa dele, Marco e Max me falavam do quanto seria enriquecedor para jornalistas fazerem o PRODEMA e para o programa, ter comunicadores. E lá fomos nós, Eu, Nane, Bete e Leo, rumo ao Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Lembro das reuniões com Max, com Paulo Terra e a força que recebemos.
Os encontros nos corredores, o bom humor, e um estado permanente de tranquilidade. E Max nos disse um dia que acreditava nesses comunicadores ambientais.
Agora estou em oração pelo nosso Max. Ele era muito especial e sabe o quanto nos era querido.
Max de Menezes, grande colaborador da Universidade Estadual de Santa Cruz, morreu em Ilhéus ontem e será enterrado hoje no Cemitério Municipal do Salobrinho, próximo ao campus da UESC, como era seu desejo.
domingo, 4 de julho de 2010
A cidade de açucar
Dias seguidos de chuva e vejo Salvador se dissolver como açúcar. As notícias dos telejornais são de dramas de quem se desespera frente às intempéries e com razão, pois perdem tudo em horas. Vejo ainda ações paliativas de governos que não sabem o que fazer com a falta de estrutura para suportar tanta água que cai do céu. Novela da vida real que passa em diversos capítulos que se repetem várias vezes no ano. Novela seriada, que se passa em diversas cidades. Salvador é mais uma.
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